domingo, 4 de setembro de 2011

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domingo, 24 de maio de 2009

Varejo eletrônico resiste à crise

Comércio virtual deve crescer dois dígitos em 2009, após alta de 40% ao ano nesta década

Enquanto o varejo tradicional cresce de forma praticamente vegetativa no país, o avanço da internet criou um segmento empresarial que caminha com passadas bem mais largas. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que em 2008 o faturamento das lojas físicas cresceu 14% nominalmente (sem descontar a inflação), enquanto suas parentes virtuais fecharam o ano com acréscimo de 30%, com receita R$ 8,2 bilhões no ano.

Esse resultado, embora mais lento do que em anos anteriores – em 2006 o comércio eletrônico cresceu 76% –, é parte de um processo longo de crescimento que foi superior a 40% ao ano desde o início da década, segundo a consultoria e-bit. O decréscimo da curva em 2008 é natural em novos mercados, segundo analistas do setor, que também apostam que o comércio eletrônico vai passar ao largo da crise econômica, com expansão de dois dígitos por pelo menos mais cinco anos.

Um dos fatores para esse fenômeno é a concentração típica de um mercado novo. O e-commerce brasileiro ainda tem cerca de 50% do mercado nas mãos de uma única empresa, a B2W, que congrega as gigantes Americanas.com, Submarino e Shoptime. No entanto, dados da e-bit indicam que a descentralização já começou a ocorrer. Depois de grandes redes como Magazine Luiza, Saraiva e Ponto Frio, a entrada mais recente de Wal-Mart e Casas Bahia na concorrência ajuda a pulverizar o varejo eletrônico.

Ao contrário do que muita gente pensa, o varejo virtual não apresenta conflito ou ameaça ao comércio físico tradicional, na avaliação do diretor comercial da e-bit, Maurício Salvador. Ele diz que as duas modalidades de varejo se complementam. Há consumidor que vai à loja física para ver pessoalmente o produto e seus detalhes, como cor e acabamento de uma determinada geladeira, mas acaba fechando negócio pela rede. E há aquele que faz uma ampla pesquisa pela web, para achar o produto que se encaixe em suas necessidades, mas depois se dirige ao comércio físico e fecha a compra pessoalmente.

“No e-commerce, o cliente é capaz de pesquisar preços em 20 lojas de uma vez só. Para fazer isso presencialmente, ele levaria dias. Mas isso não significa que ele vai comprar on-line”, ressalta.

No mesmo caminho, o professor da FGV-Eaesp Alberto Luiz Albertin, que organiza a pesquisa de Comércio Eletrônico do Mercado Brasileiro, diz que o consumidor não busca apenas preço baixo na web – a pesquisa aponta que o principal valor do varejo eletrônico é a comodidade. “Claro que existe uma parcela dos consumidores que migrou do comércio tradicional para o on-line, mas também há uma geração de demanda criada exclusivamente pelo comodismo do meio eletrônico. E isso se vê também no varejo tradicional: tem gente que adora fazer supermercado, tem gente que odeia. A web se tornou uma opção a mais para essas pessoas que não suportam filas, por exemplo.”

Relacionamento

A segurança nas transações financeiras é tão importante que historicamente liderou a lista de principais preocupações das empresas que aderiram ao e-commerce. Afinal, uma imensidão de certificados digitais e comunicação criptografada são necessários para garantir a segurança tanto da firma quanto do consumidor que inserir seus dados em um site. Mas a pesquisa da FGV-Eaesp aponta que esta tendência mudou a partir de 2007 – as empresas passaram a se preocupar menos com segurança e mais com o relacionamento com clientes. “Claro que a segurança ainda é importante, mas já houve muito avanço nessa área. O consumidor aprendeu a se cuidar. De maneira geral, depois que ele quebra a primeira barreira, acostuma-se a transitar naquele ambiente virtual com segurança”, diz Albertin.

Segundo Salvador, tanto o setor bancário quanto o varejo têm investido muito em tecnologia a fim de preservar a segurança de transmissão de dados financeiros. Para ele, aquele tempo em que as pessoas tinham medo de digitar o número do cartão de crédito já passou. “A gente ainda percebe que praticamente todos os ‘new buyers’ fazem sua primeira compra com baixo tíquete, normalmente um livro ou um CD. Mas depois que a primeira compra dá certo, eles partem para outras. Para a maioria das pessoas, o paradigma da segurança é quebrado logo depois da primeira compra”, diz Salvador.

Baixa renda

Outra mudança recente no setor, de acordo com o diretor da e-bit, é o aumento da participação do público de baixa renda. “Tanto o aumento do poder aquisitivo da classe média quanto a popularização da internet nas residências têm feito com que o varejo preste mais atenção ao e-commerce”, diz. De acordo com ele, esse é um público que é mais sensível às parcelas do financiamento do que ao preço final do produto.

Partindo do princípio de que praticamente todas as lojas on-line vendem parcelado com cartão de crédito, esse comportamento não é coincidência. Projeção feita pela Avenida Brasil diz que 69% dos cartões de crédito do país estão nas mãos de pessoas com renda até R$ 1,7 mil, ou seja, dois em cada três cartões pertencem à base da pirâmide salarial. Em 2008, as classes C, D e E movimentaram R$ 111,8 bilhões com cartões de crédito, o que representou 52% do volume total.


Fonte: http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/economia/conteudo.phtml?id=880589

e-comerce vai girar R$ 10 bi


Em 2008, o Brasil teve 13,2 milhões de compradores on-line, rompendo barreiras culturais e econômicas

Menos riscos, preços competitivos e mais facilidades de pagamento e logística são fatores que, combinados, fazem crescer vertiginosamente o número de pessoas que compram produtos pela internet. No ano passado, o total de compradores on-line no Brasil chegou a 13,2 milhões. Esse tipo de comércio rompe barreiras culturais e econômicas, fato comprovado por pesquisas que mostram que os perfis dos consumidores têm variado, sendo atingidas diversas faixas etárias e classes econômicas.

Segundo a consultoria e-bit, que monitora o mercado eletrônico brasileiro, a marca do ano passado representa um aumento de 39% em relação ao ano anterior e a expectativa é que 2009 termine com 17,2 milhões de compradores nessa modalidade, com uma movimentação anual de R$ 10 bilhões.

Este aumento está baseado, principalmente, na mudança da cultura do brasileiro, que passou a confiar mais nas transações on-line. Segundo especialistas, aspectos como promoções de frete grátis, parcelamentos sem juros e preços mais competitivos em relação ao varejo tradicional devem impulsionar o e-commerce nacional.

Baixa renda

Para Renato Meirelles, sócio-diretor da agência de publicidade Avenida Brasil — especializada em consumo de baixa renda — “o potencial de expansão do e-commerce brasileiro é enorme, já que os consumidores da base da pirâmide econômica (classes C, D, e E) detêm hoje 67% dos cartões de crédito no País, e as vendas de computadores para estas classes vem crescendo”.

Recente pesquisa realizada pela e-bit e o Instituto Análise traçou os perfis dos compradores on-line com renda familiar de até R$ 1.000,00. Foram realizadas 1.041 entrevistas via internet, em todo o Brasil, com esse público específico.

Eletrônicos lideram

Os dados dessa pesquisa mostram que os eletroeletrônicos lideram a lista de produtos mais vendidos, puxados por aparelhos de televisão em cores e telefones celulares. Aparelhos mais caros, como notebooks e televisões de LCD têm ainda baixa penetração no grupo, mas 29% do total dos e-consumidores de baixa renda declaram que pretendem adquirir um computador portátil nos próximos seis meses.

Fora do virtual

Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, explica que o estudo pode também apontar preferências e tendências fora do mundo virtual. “Os números permitem acompanhar os hábitos de comportamento e consumo off-line da população de baixa renda, avaliando os critérios de escolha de marcas, produtos e, principalmente, entender suas aspirações, necessidades e preferências”.

SEGURANÇA NA INTERNET

Risco da transação depende do site


O risco de comprar pela internet depende do site onde é vendida a mercadoria. A afirmação é do universitário Rafael Portela, 25 anos, que desde 2004 compra com freqüência eletroeletrônicos e tênis em sites especializados.

“Tem sites que pedem pagamento apenas no boleto bancário; desses eu desconfio. Mas se for de uma loja conhecida, que trabalha com cartões de crédito e entrega no Sedex a cobrar, eu compro sem problemas”, afirma com segurança.

Ele conta que nunca saiu no prejuízo com as transações on-line e que a principal vantagem desse tipo de comércio é o preço melhor. “Quase sempre é mais barato. Quando uma rede tem um site e uma loja, o site tem preço mais baixo. As condições de pagamento, o frete grátis também contam na hora da escolha”, comenta.

Desde que começou a comprar pela web, Portela já adquiriu três pares de tênis, dois aparelhos MP4 player, som automotivo e mini system, além de ter vendido um relógio.

“O comércio virtual tem crescido muito e vem se aperfeiçoando, com ferramentas de segurança e vantagens para os consumidores. Porém, com o aumento da demanda, o número de sites perigosos, que armam fraudes, também cresce”, alerta Rafael Portela.

O universitário obedece rigorosamente duas regras que, para ele, garantem a segurança das compras pela internet. “A primeira coisa que eu faço, em casos de sites que não conheço, é pesquisar a procedência, perguntando aos amigos se alguém já comprou dele´, diz. ´Outro procedimento é digitar o endereço na barra do navegador. Nunca compro num site para o qual fui redirecionado por outro. Assim, garanto que estou no site original”, acrescenta Portela.

fonte: http://www.ebitempresa.com.br/clip.asp?cod_noticia=2982π=1

domingo, 10 de maio de 2009

Baixa renda impulsiona comércio eletrônico

Estudo de agência especializada em consumo de baixa renda aponta que 75% dos internautas que compram on-line tem renda de até cinco salários mínimos.

Nos últimos dois anos, a população das classes C, D e E passaram a consumir mais produtos e serviços por meio do comércio eletrônico, ganhando posição de destaque no atual cenário econômico. É o que conclui estudo da Avenida Brasil, agência de publicidade especializada em consumo de baixa renda. Segundo a agência, 75% dos internautas tem renda de até cinco salários mínimos mensais.

Além disso, a análise também estima que 70% do potencial de expansão do setor venha destas três classes. Hoje, a maioria dos computadores está em domicílios da classe C, que cresceu e representa, de acordo com a Fundação Getulio Vargas, cerca de 53% da população.

Para o consultor e especialista Renato Meirelles, "o potencial de expansão do e-commerce brasileiro é enorme, já que os consumidores da base da pirâmide econômica detem hoje 69% dos cartões de crédito no país e as vendas de computadores para estas classes vem crescendo". Meirelles, que realiza várias pesquisas na área, vê a inclusão dessa nova faixa de consumidores não só como uma ferramenta importante para driblar a crise, mas também um caminho importante para o varejo.

Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/canais/relacoes-de-consumo/baixa-renda-impulsiona-e-commerce/view

quarta-feira, 15 de abril de 2009

TV e celular são os mais comprados por usuários de baixa renda na web

Pesquisa do e-bit e Instituto Análise aponta preferências dos consumidores online com renda familiar de até R$ 1.000 mensais.


Televisores e celulares são os eletroeletrônicos mais procurados pela população de baixa renda em suas compras online. O dado é da pesquisa divulgada nesta sexta-feira (13/03), realizada pelo e-bit junto ao Instituto Análise.O estudo revelou que notebooks e
TVs LCD
ainda têm baixa penetração nas famílias com renda mensal de até 1.000 reais, apesar de serem produtos

bastante desejados.Vinte e nove por cento dos dos consumidores online declaram que pretendem comprar um notebook nos próximos seis meses, enquanto 22% pretendem comprar uma TV LCD, e 26% pretendem adquirir uma câmera digital.Entre os homens, os produtos mais comprados são TV LCD, TV de Plasma e DVD. Já as mulheres preferem adquirir portáteis como MP3 e MP4 player, iPod e câmeras fotográficas.A pesquisa também aponta que os consumidores online de baixa renda mais jovens são mais propensos a consumir lançamentos, como
MP3 e MP4 player, iPod, câmera digital e notebooks. Entre os mais velhos, os eletroeletrônicos mais comprados são televisores, celulares, DVDs e computadores.A pesquisa voltada a entender os hábitos e tendências dos consumidores online considerou pessoas com renda familiar de até 1.000 reais que realizaram alguma compra online.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Mesmo desconfiada, baixa renda movimenta R$ 620 bilhões por ano no comércio


"O Brasil vem sofrendo mudanças profundas em sua estrutura de consumo. A inversão da pirâmide de renda colocou milhões de brasileiros no universo da compra". Esses brasileiros são considerados de baixa renda, mas, quando se fala em consumo, os números ganham corpo, afinal, esses consumidores representam 76% do consumo geral, 79% do consumo de alimentos e movimentam com compras, por ano, R$ 620 bilhões.

A afirmação e os dados são do publicitário e sócio-diretor da agência Avenida Brasil, Renato Meirelles, que discutiu as questões do consumidor de baixa renda em seminário realizado e organizado pelo Canal Executivo na última quarta-feira (25), em São Paulo.

O publicitário coordenou uma pesquisa que detectou que a nova classe média brasileira pertence às camadas C, D e E, mas quem puxa o consumo e sustenta esse novo cenário é a classe C, cuja renda média mensal é de R$ 1,9 mil. "A classe C ganhou 20 milhões de pessoas nos últimos anos", afirma Meirelles.

Por isso, ele atenta para o fator de que investir na potencialidade desse consumidor é o caminho para qualquer ramo do varejo. É preciso, para isso, destacar as diferenças no comportamento desses brasileiros com relação ao consumo. "A alta renda compra para ser diferente. A baixa renda consome para fazer parte, é uma forma de sociabilização, ela tem necessidade de inclusão".

Um consumidor desconfiado

A dificuldade em ter uma renda que supra suas necessidades básicas fez desses brasileiros consumidores mais conservadores. Para Meirelles, eles são naturalmente desconfiados.

Esse temor aumenta em tempos de crise. Sinal disso é a menor demanda por crédito. "O problema do crédito no Brasil não é falta de oferta, mas a queda da demanda", afirma.

Outro dado que reflete essa desconfioança está relacionado aos cartões de crédito. Cerca de 69% dos cartões estão nas mãos desses consumidores; são mais de 86 milhões de cartões. No entanto, Meirelles constatou que eles temem em utilizar a moeda de plástico.

Essa desconfiança tem um fundamento básico: o medo de contrair dívidas. Para barrar essa desconfiança, Meirelles atenta que o varejo, de forma, geral, deve dar alternativas. "Esses consumidores precisam de estímulo para consumir".

Um consumidor em potencial

Para Meirelles, esses brasileiros ainda têm alto potencial para se tornarem consumidores ativos. Ele lembra que, além do crédito, a alta dos rendimentos acima da inflação e os programas de distribuição de renda são ferramentas que ajudam esses brasileiros a consumir.

Somente neste ano, o aumento de 12% do salário mínimo injetou quase R$ 21 bilhões a mais na economia brasileira. O programa Bolsa Família, injetou em 2008 outros R$ 11 bilhões. Meirelles lembra que essas medidas, que atingem com maior intensidade as classes mais baixas, estimulam o consumo.

Segundo ele, no entanto, apesar do montante que movimentam, esses brasileiros ainda não sabem consumir. "Eles estão tendo dificuldades em consumir, ninguém ensinou isso a eles. Milhões já têm bolso de classe média, mas cabeça de baixa renda", constata.

Por: Equipe InfoMoney
26/03/09 - 17h04
InfoMoney