domingo, 10 de maio de 2009

Baixa renda impulsiona comércio eletrônico

Estudo de agência especializada em consumo de baixa renda aponta que 75% dos internautas que compram on-line tem renda de até cinco salários mínimos.

Nos últimos dois anos, a população das classes C, D e E passaram a consumir mais produtos e serviços por meio do comércio eletrônico, ganhando posição de destaque no atual cenário econômico. É o que conclui estudo da Avenida Brasil, agência de publicidade especializada em consumo de baixa renda. Segundo a agência, 75% dos internautas tem renda de até cinco salários mínimos mensais.

Além disso, a análise também estima que 70% do potencial de expansão do setor venha destas três classes. Hoje, a maioria dos computadores está em domicílios da classe C, que cresceu e representa, de acordo com a Fundação Getulio Vargas, cerca de 53% da população.

Para o consultor e especialista Renato Meirelles, "o potencial de expansão do e-commerce brasileiro é enorme, já que os consumidores da base da pirâmide econômica detem hoje 69% dos cartões de crédito no país e as vendas de computadores para estas classes vem crescendo". Meirelles, que realiza várias pesquisas na área, vê a inclusão dessa nova faixa de consumidores não só como uma ferramenta importante para driblar a crise, mas também um caminho importante para o varejo.

Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/canais/relacoes-de-consumo/baixa-renda-impulsiona-e-commerce/view

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